No print (ver abaixo) o responsável pela empresa alega não contratar negros e dá a entender que existe uma conotação sexual no critério.
“Eu me sinto triste, talvez se fosse a primeira vez que eu sofresse racismo seria mais, porém já aconteceu outras vezes como eu acredito com qualquer jovem negro de bairro mais pobre. Eu pretendo denunciar sim, é a primeira vez que levo isso para a justiça, e só vou ficar feliz quando ganhar essa causa. Já conto com a ajuda de uma equipe que vai me fornecer total apoio para da início ao processo”.
Ele afirma também que teve a sensação de assédio sexual nas palavras do dono da lanchonete. “Sim, ele meio que deixou isso explícito”, complementa.
O Blog do Barreto entrou em contato com o dono da lanchonete, mas os seus telefones estavam desligados.
Nota do Blog: o espaço está aberto ao contraditório.