De acordo com o laudo do Itep, Maria Clara, foi morta por estrangulamento e seu corpo só foi encontrado um dia antes de completar um mês do seu desaparecimento, ou seja em 17 de outubro do mesmo ano. O julgamento ocorreu nesta quinta feira 07 de novembro no Fórum da justiça da comarca de Apodi, na região Oeste Potiguar.
Paulo Batista, réu confesso do crime, foi condenado a 23 anos e 9 meses de prisão em regime fechado, pena que deverá ser cumprida na Penitenciária Agrícola Mário Negócio em Mossoró.
Na defesa do réu atuou o advogado William Lopes Guerra e na acusação representando o Ministério Público, o promotor Roberto. O réu Paulo Batista já tem condenação de 8 anos de prisão por crime de estupro, contra uma irmão da menina Maria Clara, ocorrido também na cidade de Apodí.
Fonte: Fim da Linha