No início da madrugada deste domingo, 6 de fevereiro de 2022, no município de Patu, o sargento PM Francisco Batista Pereira, matou o comerciante Rivonaldo Felipe de Queiroz, conhecido por Preto de Tubana, por ele se negar a vender uma última dose (“saideira”).
Na mesma ocasião, um dos tiros acertou o rosto da jovem Ana Beatriz Ferreira Rebouças, que foi socorrida às pressas para o Hospital Regional de Pau dos Ferros. Até o fechamento desta edição, não se tinha informações concretas do quadro de saúde da jovem.
Após o ataque, o sargento Batista, como é chamado na corporação, fugiu entrando no mato. O coronel PM Walmary Costa, em contato com o MH, lamentou o ocorrido e informou que está em diligência para prender o suspeito o mais rápido possível.
O Histórico da ocorrência
Por volta das 00:50 do dia 06/02/22, 2º Sgt Batista chegou no estabelecimento comercial Recantos Bar, de propriedade da vítima Rivonaldo Felipe de Queiroz, o Preto de Tabuna, que segundo a testemunha que estava no local, a vítima estava sentada no bar, quando o Sgt Batista chegou e perguntou a vítima ,se ele poderia tomar uma naquele ambiente, a vítima balançou com o dedo que não, que nesse momento o Sgt Batista sacou a pistola e efetuou vários disparos contra a vítima que veio a obtido no local, que na mesma ocorrência a jovem Ana Beatriz Ferreira Rebolsa, foi baleada com um tiro no rosto, em seguida foi socorrida gravemente para o hospital local desta cidade e em seguida para o Hospital Regional de Pau dos Ferros.
O corpo do comerciante foi removido para exames mais apurados na coordenação do Instituto Técnico-científico de Perícia, em Pau dos Ferros. O caso deve ser investigado pela Delegacia Regional de Patu, com apoio do comando da Polícia Militar, que informou que está em diligência para localizar e prender o sargento Batista, que fugiu entrando no mato.
Em contato com o MH, o comandante Walmary Costa, falou: "Meu irmão, evidentemente que nós precisamos apurar. Mas que só a morte do cidadão, ela já é muito ruim e quando existe agravantes, futilidade, é muito mais ainda. Lamentamos muito. Não é bom para sociedade, não é bom para a Polícia Militar...(inaudível)".
Fonte: Mossoró Hoje